sexta-feira, 15 de abril de 2011

Confusa expressão

O que sinto deve passar ligeiro
Não pretendo pensar em você o dia inteiro
Quando a vejo sinto frio e um tremor
Será que posso chamar isto de amor?
Não quero dizer que estou por você apaixonado
Talvez, ao teu lado, me sinto confortado
Como um menino jogando bola entusiasmado
Quando a vejo vindo em minha direção
Sinto vontade de segurar a sua mão
Mas tenho medo de ouvir de você mais um não
Sendo eu assim tão desastrado
Acho melhor permanecer calado
E não mais querer ter voçê ao meu lado
Eu quero bem você, a ponto de não mais querer te ver
Sei que te perdi, mesmo assim não fico longe de tí
Às vezes, me pergunto, por que sou tão destraído
Talvez porque cada dia me sinto mais destruído
Por ficar lembrando deste amor não atendido.
Será tudo o que digo realidade?
Ou o que sinto por você é apenas amizade?
Não sei mesmo, de verdade!


Artur Pens Corange

3 comentários:

  1. Artur
    Parabéns pela poesia, ficou ótima! Só sinto que odeias ler. Se odiando ler escreves assim, imagina se gostasse de ler, o que escreverias???
    Abraços.

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  2. Olá Artur! tudo bem?
    Acabei de ler sua poesia ficou maravilhosamente maravilhosa!você seria um bom poeta!e um bom trovador também!!!!beijos!!1

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  3. Parabéns pela poesia Artur, também sinto pena que nao gostes de ler, mas logo tu irá começar a gostar mais com as atividades que nos aguardam. Abraço!

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